Animes e séries
Sengoku Choujuu Giga: Kou
Anime curtinho que retrata figuras históricas do período Sengoku como animais e faz piada com situações históricas. O que me atraiu nesse anime foi a arte, que lembra arte clássica japonesa. Infelizmente, boa parte das histórias exigem do espectador algum conhecimento dos personagens e acontecimentos históricos para fazer sentido. Como não tenho esse conhecimento, não entendi várias piadas e fiquei meio perdida em alguns dos episódios, mas, como ele têm apenas cerca de três minutos, não foi tão ruim assim. É um anime engraçadinho e meio bizarro. Não gostei o suficiente para assistir à segunda temporada, mas valeu a pena ter matado a curiosidade de conhecer o desenho.
Nota: 2,75
Master of None (2ª temporada)
Conheço algumas pessoas da internet que amam muito essa série. Eu não sou tão entusiasta dela, mas a acho gostosinha de assistir e de vez em quando tem alguns episódios muito bons. Essa temporada se inicia com o Dev na Itália, aprendendo a fazer massas e a falar italiano. Confesso que não gostei muito dessa parte e fiquei contente quando ele voltou para Nova York. O destaque foi o episódio do Thanksgiving, que mostra o almoço de família de Denise (uma das amigas de Dev) ao longo dos anos. Pena que a série terminou com episódios meio fracos.
Nota: 3,5
Hoozuki no Reitetsu
Hoozuki é assistente de Enma, rei do Inferno. Ele trabalha com eficiência, frieza e sadismo para administrar a região, manter os funcionários na linha e punir todos que merecem. O anime apresenta personagens de lendas orientais, como Momotaro, além de figuras da mitologia judaico-cristã, como Belzebu. Como em qualquer anime de comédia, algumas piadas são engraçadas, outras não têm graça nenhuma (e algumas você fica sem entender por falta de referência), mas o anime tem um charme que me conquistou mesmo quando o humor falhava. O character design é muito bonito e criativo (o Shiro é um dos cachorros mais fofinhos que já vi) e as paisagens do Inferno são incríveis.
Nota: 3,5
Tsurezure Children
Com 12 minutos por episódio, esse anime mostra diferentes casais. Há amigos de infância que vivem fazendo piadas entre si e não sabem como agir quando começam a namorar, a menina tímida que não percebe que o colega gosta dela, a delinquente que se apaixona pelo representante da classe. Há declarações de amor, desentendimentos, momentos de nervosismo e sorrisos. Essa maneira panorâmica de contar a história é bem interessante e dinâmica, apesar de não se aprofundar muito em nenhum casal. O anime tem seus momentos bobos e clichê, mas é uma comédia romântica fofa e agradável.
Nota: 3,5
WWW.Working!!
Esse anime se passa no mesmo restaurante que o anime Working!!, porém apresenta personagens diferentes. Como na primeira série, temos um grupo de personagens cheios de excentricidades e as mesmas piadas são repetidas à exaustão. No entanto, no primeiro anime, acabei me apegando à maioria dos personagens com o tempo e apreciando a evolução deles. Já neste, só fiquei irritada mesmo. Alguns dos coadjuvantes são divertidos, mas achei a história dos protagonistas, com toda a coisa do chocolate de dia dos namorados, insuportável, e isso estragou um pouco a experiência de acompanhar a série. Além disso, não consegui deixar de comparar os personagens deste anime com os do “original”, e eles saíram perdendo feio.
Nota: 2,75
Neo Yokio
Essa é uma produção da Netflix em estilo anime. Quando fiquei sabendo dela, fiquei curiosa porque ela foi criada pelo vocalista do Vampire Weekend. Quando vi o trailer, fiquei ainda mais curiosa, porque parecia trash demais. E quando assisti, vi que é trash mesmo. Neo Yokio é uma metrópole modernosa, dominada pelos ricos. Kaz é um desses ricos, mas não tão rico assim, pois ele precisava trabalhar no negócio da família, caçando demônios, embora preferisse ficar deprimido em seu canto devido ao fim de um namoro. Ele então parte para o trabalho, encontrando uma blogueira de moda muito influente, lidando com a alta sociedade da cidade, subindo e descendo no ranking de solteiro mais desejado e derrotando alguns demônios pelo caminho. É difícil dizer se Neo Yokio é propositalmente ruim, mas, para mim, ele é o tipo de ruim que quase vira bom.
Nota: 3
Filmes
Moulin Rouge
De tanto ver patinadores anunciando programas com as músicas de Moulin Rouge, decidi que era hora de ver filme. Não gosto muito de musicais, não gostava das músicas do filme que já conhecia e não gosto muito da estética exagerada do Baz Luhrmann, então as expectativas eram baixíssimas. No começo as expectativas se confirmaram, mas no final até que envolvi com a história. Não é nenhuma obra-prima, não merece ser warhorse de patinação, mas fazer o quê?
Nota: 2,75
Invasão zumbi
Pelo título, esse é um filme que eu nunca veria. No entanto, vi muita gente falando bem dele e resolvi dar uma chance. No filme, um homem muito ocupado com o trabalho está levando a filha para Busan para visitar a mãe, porém as coisas começam a sair de controle quando as pessoas são infectadas e começam a se transformar em zumbis. A parte da ação é bastante empolgante, até para quem não gosta de ação, como eu. A parte mais emocional, sobre a aproximação entre pai e filha, às vezes é piegas demais.
Nota: 3,5
Sou suspeita para falar de Moulin Rouge porque gosto de tudo: dos atores, das músicas originais e das novas versões e até dos exageros do cineasta (acho que funcionam bem nesse filme). Não sabia que a trilha era popular em competições de patinação :)
ResponderExcluirAh... e estou vendo aquele anime de terror com episódios curtos que você indicou. Estou gostando.
Concordo que os exageros funcionam em Moulin Rouge, mas foi difícil eu me acostumar a eles e fiquei bem atordoada nos primeiros minutos. Nessa temporada parece que meio mundo escolheu patinar Moulin Rouge, aí eu fico com as músicas na cabeça o tempo todo. :(
ExcluirQue bom que está gostando de Yami Shibai!