Autor: Paul Auster
Editora: Companhia das Letras
Gosto muito do Paul Auster, que foi um autor que descobri ao acaso há alguns anos, ao escolher minhas leituras aleatoriamente entre os livros do meu pai. Dito isso, O caderno vermelho não foi um dos meus preferidos dele.
O livro reúne quatro contos em que o acaso tem um papel fundamental. São coincidências estranhas e surpreendentes que o autor diz terem acontecido de verdade, como o caso do amigo que chega inesperadamente bem quando ele e a mulher estão morrendo de fome, sem dinheiro e com uma torta de cebola queimada, ou da frase de uma música anotada em um papelzinho no livro que ele acabou de receber do amigo poeta, que é a mesma frase que sua filha estava cantando há pouco tempo.
O livro é curtinho e cada conto é dividido em várias partes, cada uma com um caso. É bem gostoso de ler, mas não foi dos livros que me marcaram.
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