Título: Eat Pray Love (Comer Rezar Amar)
Autora: Elizabeth Gilbert
Editora: Penguin
Ano novo, DL novo e eu continuo com a mesma chatice e má vontade de sempre na hora de escrever resenhas...
Bem, eu escolhi Eat, Pray, Love, de Elizabeth Gilbert, porque a minha mãe comprou (não faço a mínima ideia porque ela comprou esse livro, não é a cara dela) já faz um tempo e ele ficou mofando no meu quarto. Não gosto de livros desconhecidos pela casa, então eu tive que lê-lo.
Todo mundo sabe a história do livro, vou poupá-los da sinopse. Sim, eu estou de mal humor hoje.
Mas no final fiquei meio na dúvida se ele realmente se encaixa no tema deste mês. É só um terço do livro que é dedicado a comida e mesmo nesse terço a comida aparece como uma coadjuvante simpática, mas esquecível. Tá, a autora comeu um monte de massas e tal e até me deu vontade de experimentar sorvetes italianos, ela se liberou de suas dietas balanceadas, tudo em nome da busca do prazer e tal... mas isso acaba sumindo no meio de suas divagações chatinhas sobre sua vida e sobre a beleza da língua italiana. E depois isso tudo é soterrado pela parte chata e espiritual sobre a Índia. A coisa melhora um pouco na Indonésia, mas mesmo assim há muitas partes chatas que eu fui lendo no piloto automático.
Conclusão: só leia esse livro se você gosta dessas coisas de "lição de vida". E o livro seria bem melhor se ele fosse mais curto.
Autora: Elizabeth Gilbert
Editora: Penguin
Ano novo, DL novo e eu continuo com a mesma chatice e má vontade de sempre na hora de escrever resenhas...
Bem, eu escolhi Eat, Pray, Love, de Elizabeth Gilbert, porque a minha mãe comprou (não faço a mínima ideia porque ela comprou esse livro, não é a cara dela) já faz um tempo e ele ficou mofando no meu quarto. Não gosto de livros desconhecidos pela casa, então eu tive que lê-lo.
Todo mundo sabe a história do livro, vou poupá-los da sinopse. Sim, eu estou de mal humor hoje.
Mas no final fiquei meio na dúvida se ele realmente se encaixa no tema deste mês. É só um terço do livro que é dedicado a comida e mesmo nesse terço a comida aparece como uma coadjuvante simpática, mas esquecível. Tá, a autora comeu um monte de massas e tal e até me deu vontade de experimentar sorvetes italianos, ela se liberou de suas dietas balanceadas, tudo em nome da busca do prazer e tal... mas isso acaba sumindo no meio de suas divagações chatinhas sobre sua vida e sobre a beleza da língua italiana. E depois isso tudo é soterrado pela parte chata e espiritual sobre a Índia. A coisa melhora um pouco na Indonésia, mas mesmo assim há muitas partes chatas que eu fui lendo no piloto automático.
Conclusão: só leia esse livro se você gosta dessas coisas de "lição de vida". E o livro seria bem melhor se ele fosse mais curto.
Simplesmente odiei esse livro. Boring, sem mais.
ResponderExcluirOlha, eu nao li mas vi o filme e achei muito chato ... eu tenho o livro mas nao pretendo ler.
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